
Quatro poemas – Adelaide Ivánova
um poema pra italo a vida tem estado mesmo dura vou poupar-te da ladainha sobre…
um poema pra italo a vida tem estado mesmo dura vou poupar-te da ladainha sobre…
Morreu na hora, disseram. Eu entendi? Eu pouco entendia, então. Era o tempo do mundo…
Desculpe, só consegui vir agora. Onde ela está? No quarto, deitada. Qual o diagnóstico? Mais…
Ele morava do outro lado de tudo. Arrabaldes de uma cidade que se queria um…
Então. Aquela menina me perguntou muito séria se era possível a gente amar e odiar…
A verdade de tão brilhante cega quem a enxerga A manada de tão vibrante erra…
o acre das mãos que passam – no ferro do ônibus. ela pedia parada –…
Coçou a barba com a ponta da faca e olhou os longes. Farejou desgraçaria. No…
Não, não me arrependo de nada. Não lamento nada. Rouca e grave, ela dizia. Aliás,…
Ela pede passagem, se identifica ao segurança do shopping e segue devagar, entrando nessa vastidão…
ainda se pode falar com as pedras pegá-las nas mãos e saber um vulcão são…